O dólar comercial opera em alta na abertura dos negócios desta segunda-feira (1). Por volta das 9h30, a moeda estava cotada a R$ 1,889 na venda, valorização de 0,21%.
Enquanto o mercado financeiro discute quando e quanto o juro básico deve subir neste ano, no imobiliário o discurso é de que as taxas dos financiamentos não vão acompanhar a trajetória de alta da Selic (a taxa básica de juros da economia).
Os agentes financeiros consultados pelo Banco Central (BC) preveem IPCA de 4,62% neste ano, acima da taxa estimada anteriormente para o período, de 4,6%, e também superior ao centro da meta de inflação estipulada pelo governo, de 4,5%. Foi a segunda semana consecutiva que a projeção é elevada.
O governo está decidido a deixar a taxa de câmbio se desvalorizar para ajustá-la ao aumento do déficit das contas externas.
O mercado brasileiro elevou pela segunda semana seguida seu prognóstico para a inflação neste ano e melhorou ligeiramente o cenário para o crescimento, segundo o relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira.
A Secretaria da Receita Federal informou nesta segunda-feira (1) que foram lançados em créditos tributários R$ 90,39 bilhões relativos a autos de infração pela fiscalização do órgão contra sonegação, evasão e falta de recolhimento de tributos.
Analistas elevaram para 4,62% a estimativa para o IPCA deste ano; aposta para PIB é de 5,35%.
partir desta segunda-feira (1), as empresas que não são obrigadas à EFD (Escrituração Fiscal Digital) devem entregar arquivo digital para a Receita Federal com as informações dos documentos de entrada e saída relativos ao período de apuração de crédito.
A partir desta segunda-feira (1º) entra em vigor medida do Governo que reduz de 25% para 20% a adição de álcool anidro à gasolina. Com isso, o preço do derivado de petróleo já deve aumentar cerca de 5%.
Uma das grandes preocupações suscitadas com as mudanças na Lei do Inquilinato é a renovação do aluguel de imóvel comercial.
A preocupação com o fato de os brasileiros pagarem os empréstimos em dia chegou aos bancos.
O perfil dos brasileiros que ficaram inadimplentes em 2009 mudou.