Levantamento mostra que 30% recorreram à modalidade nos 12 meses anteriores à pesquisa. Cresce para 25% o percentual de quem recorre ao crediário atraído por baixa burocracia. Inadimplência entre usuários do carnê cai 13 pontos.
84% fazem o caminho inverso, buscando informações em lojas físicas antes de comprar na internet. Metade das compras on-line não planejadas é motivada por ofertas e promoções.
Estudo revela que maioria dos jovens de 18 a 24 anos considera fazer o que gosta, equilibrar trabalho e vida pessoal e ser reconhecido profissionalmente mais importante que ganhar bem.
Quase metade dos financiamentos foram para adquirir um automóvel. No total, 16% dos brasileiros contrataram algum tipo de financiamento nos último 12 meses; 82% garantem ter checado orçamento antes da contratação.
Jovens são os que mais usam cartões digitais, atraídos por taxas mais baixas e isenção de anuidade; 40% não controlam gastos com dinheiro de plástico e 46% já ficaram com nome sujo por não pagar fatura nos últimos 12 meses
Apenas 21% fizeram reserva financeira em abril. Entre poupadores habituais, 40% tiveram de sacar parte dos recursos guardados, principalmente para fechar contas do mês.
48% dos micro e pequenos empresários desconhecem o quanto do seu faturamento vai para pagamento de impostos. Reforma tributária deve gerar empregos e baratear produtos, avaliam entrevistados.
Apesar de resultado modesto, vendas ficam no azul pelo segundo ano consecutivo.
Estudo revela que a maioria dos jovens com idades entre 18 e 24 anos têm alguma fonte de renda e ajudam nas despesas de casa, mas, apesar da conectividade, usam papel para organizar o orçamento e guardam dinheiro de forma conservadora.
Modalidade para quem não pagou o valor total da fatura por mais de 1 mês cobrava juros médios de 286,9% em fevereiro só perdendo para o cheque especial.
Apesar da alta, resultado é modesto e insuficiente para o varejo retornar ao patamar anterior da crise econômica. Em 2018, vendas a prazo haviam recuado -0,34%.
Alta é maior do que a observada em março do ano passado. Para especialistas do SPC Brasil, trajetória é de retomada lenta e inadimplência elevada impõe limites a expansão das vendas a prazo.