Em um horizonte de 90 dias, 72% dos MPEs de varejo e serviços não pretendem investir em seus negócios e 88% não têm intenção de contratar crédito.
Desde 2015 varejo apresenta resultados mais modestos para a data. Com menos poder de compra e aumento do desemprego, brasileiros diminuem os gastos.
Dados do IBGE mostram a 15ª queda consecutiva no volume de vendas do comércio varejista restrito em junho, mas com recuo menor que o de maio.
Quase 40% da população entre 18 e 95 anos se encontra com restrições no CPF. Em 30 dias, volume de negativados diminui em 200 mil; Contas de água e luz têm a maior alta no período.
Apesar da melhora no indicador, 78% dos empresários de comércio e serviços avalia que as condições gerais da economia pioraram no último semestre
13% dos brasileiros estão inadimplentes porque gastaram mais do que podiam com produtos de beleza; 70% fazem compras desnecessárias para cuidar da aparência e 39% deixam de poupar em razão desses gastos
Prognóstico deve se confirmar caso expectativas de redução da Selic e queda da inadimplência sejam concretizadas
Indicador mensal cai para 9,51 pontos na escala, o mais baixo em mais de um ano; 89% dos MPEs não querem tomar crédito e 75% não vão investir no horizonte de 90 dias
Três em cada dez consumidores não se atentaram as taxas e juros antes de contratar um cartão de loja. Modalidade que mais deixa consumidores com o nome sujo é o cartão de crédito
Sete em cada dez brasileiros admitem que, há quatro anos, não imaginavam que o país passaria por essa crise e mais de um terço não se sentem seguros em seu emprego.
De acordo com a pesquisa, a prática é utilizada principalmente pelos consumidores que acabam passando por situações emergenciais e não contam com uma reserva ou que enfrentam dificuldades para ter acesso ao crédito, mas querem continuar consumindo.
Pesquisa analisa cinco categorias do mercado de beleza e estética e mostra que mesmo em meio à crise, há oportunidades para empresários investirem e ampliarem sua atuação no mercado