Presidente da CDL lamenta morte do jornalista, escritor e publicitário Vilmar Rangel

Ele participou do movimento da Câmara Júnior que resultou na criação do então Clube dos Diretores Lojistas de Campos.


21/11/2024 14h25

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas - CDL-, José Francisco Rodrigues lamentou a morte do jornalista e escritor Vilmar Rangel, anunciada pela família na manhã desta quinta-feira (21). José Francisco Rodrigues destacou que Vilmar faz parte da história da CDL, quando, há 62 anos, através da Câmara Júnior de Campos ajudou a criar o Clube de Diretores Lojistas, que depois se transformou na Câmara dos Dirigentes Lojistas de Campos.

- Registro aqui o nosso pesar pelo falecimento de Vilmar Rangel reconhecendo o muito que influenciou em diversos movimentos em Campos nas últimas 70 décadas, atuando em órgãos como a Firjan- disse José Francisco.

Vilmar era membro da Academia Campista de Letras (ACL) desde o ano 2000 Vilmar Ferreira Rangel e da Academia Campista de Letras (ACL). Vilmar deixa uma esposa, filho, nora e duas netas.

A Associação de Imprensa Campista divulgou uma nota, lamentando o falecimento do jornalista, relações públicas, publicitário e poeta.

“Uma das personalidades mais importantes da comunicação e da cultura em Campos dos Goytacazes. Sócio da AIC, era grande entusiasta dos projetos culturais da associação, como o Festival Doces Palavras, participando de diversas edições.

Ao longo da carreira, exerceu diversas funções na comunicação social, como assessor de imprensa da Coperflu e da Cooperleite, contato da agência de propaganda “Nova Campos”, professor de cursos de Comunicação Social na Faculdade de Filosofia de Campos – atual

UNIFLU, crítico de cinema em Folha do Povo (1961-1962), repórter, locutor, noticiarista e produtor nas rádios Cultura, Continental, Campista Afonsiana e Campos Difusora. Publicou crônicas e artigos durante vários anos nos jornais “A Notícia”, “O Dia”, “Monitor Campista”, “Segunda-feira”, “A Cidade” e “Folha do Comércio”.

Foi repórter profissional dos jornais “Folha do Povo” e “Folha do Comércio”, além de editor do “Monitor Campista”. Foi também diretor da sucursal de Campos de “O Fluminense”.

Na literatura, foi o primeiro sócio eleito da Academia Pedralva, Letras e Artes (1952), sócio fundador do núcleo de Campos da União Brasileira de Escritores, sócio fundador do Clube de Poesia de Campos e dirigiu o suplemento literário do jornal “Folha do Povo” (décadas de 1950 e 1960). Lançou, com Joel Melo e Prata Tavares, em 1958, o movimento “Sintetismo Espácio- Temporal”, na linha do neoconcretismo. Desde o ano 2000, era membro da Academia Campista de Letras (ACL).


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